quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Piripiripiripiri ai!

Gretchen dando um pega no seu 315º marido!

Quando você fica sabendo que o ícone de uma geração, o homem que jogava aviõezinhos de 100 reais pra platéia mais feminina do Brasil, o sujeito que de camelô se tornou um dos mais ricos do país de repente aparece do nada quase falido, fica difícil de acreditar que o mundo não vai acabar em 2012. Poxa, Sílvio Santos lascado é quase um prenúncio do Apocalipse!

Mas como um arauto de esperança em meio à escuridão, eis que surge outra notícia provando que o equilíbrio do universo persiste e que tudo continua como antes: Gretchen, a versão rebolation do Fábio Junior, casou mais uma vez!

Às vezes eu até penso que ela e o pai do Fiuk deveriam logo se casar entre si e entrar de uma vez por todas para o Guiness Book (no caso dela, seria o 2º recorde, pois o primeiro já é o número de plásticas). Vou até mandar um e-mail para sua assessoria particular de matrimônios, cuja função é catar maridos em potencial por todo o Brasil, dando a sugestão de pauta.

Bom, mas deixando o sarro de lado e admitindo que tudo tem seu lado bom, estava pensando em como essa cunhã é corajosa. Tipo, conheço um monte de mulher por aí que aguenta de tudo: chifre, mão na cara, tampa da privada levantada e etc. só porque não admitem a idéia de ficar sozinhas. Isso, claro, incluindo eu mesma.

Acho que desde criança a gente entra nessa neura de que precisamos de alguém mais forte para nos protejer, senão seremos solteironas infelizes e mal amadas. Mas a pergunta é: precisa ser casada para ser amada?

Claro que ninguém precisa sair por aí dançando o Freak Le Boom Boom e trocando de marido a cada fase da lua, no entanto, aguentar todo tipo de coisa em nome da "instituição" casamento é uma tremenda furada.

Beijinhos para todos!

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Fala aí, cunhã!