Isabella Fiorentino e seus vestidinhos escândalo!
Quem me conhece sabe que eu me amarro num vestido. Acho fofos, femininos, sensuais e, principalmente, muito práticos. Você veste uma única peça (digo isso fora a lingerie, lógico, porque dar uma de Luana Piovani e sair de vestido sem calcinha, não dá), joga uma sandália babado, um brinco no estilo e sai linda de morrer, arrasando corações.
E uso para todas as ocasiões, inclusive no trabalho. E sem essa de que mulher moderna que quer ser levada a sério tem que vestir terninho e adotar um estilo andrógeno para demonstrar força e seriedade, especialmente no ambiente profissional. Chanel pode até ter causado quando adotou peças masculinas, mas sua grande sacada foi, sem dúvida, o vestido chemisier.
Como adoro esse tipo de peça, nada mais natural do que admirar as famosas invejosas que me imitam. É o caso da Isabella Fiorentino, apresentadora do "Esquadrão da Moda" do SBT.
Certo que no programa ela é uma tremenda pentelha, que azucrina o povo por causa do gosto (ruim, mas gosto é gosto) e muitas vezes sugere umas pataquadas que deixam a criatura pior do que quando entrou. Mas vamos combinar, os vestidinhos que ela usa são TU-DO-DE-BOM!
Românticos, modernos, ousados, clássicos, ela tem uma verdadeira coletânea. E eu fico com ódio babando pelos modelos.
Acho que toda mulher fica bem de vestido, basta escolher o modelo certo para seu corpo, colocar um modelador por baixo para deixar os pneuzinhos no lugar, variar nas cores e detalhes para conferir versatilidade ao guarda-roupa e nunca esquecer de adotar uma postura condizente com seu visual. Em outras palavras, nada de esquecer e sentar toda arreganhada mostrando a periquita pra meio mundo. E quando estiver com um mais curto e quiser cruzar as pernas, procure sentar meio de ladinho para não espremer ainda mais as celulites contra a cadeira. É o fim!!!!
E se você acha que não fica bem de vestido, experimenta fazer a escolha certa e depois sai por aí para fazer o test drive. Depois de colher os primeiros elogios, você não vai mais querer saber de outra coisa.
Xêro procês,
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